Durante
um diálogo recente com alunos do curso de Animação Socioeducativa da ESE de
Coimbra, defendi que é desde cedo (ainda como estudantes), que devemos tomar
conhecimento dos vários tipos de apoio existentes para tornar possíveis bons
projetos de animação. Não no sentido da “caça aos fundos”, até porque defendo
que os projetos devem partir das necessidades e só depois encontrados os apoios
essenciais para o impulso inicial dos mesmos, mas sim com o objetivo de
contextualização prática de todo um conjunto de aprendizagens que se podem
desenvolver fazendo um exercício de candidatura a um dos apoios.
Uma
visita frequente às páginas onde são publicados estes programas e uma leitura
atenta das várias medidas apresentadas, dos vários regulamentos, candidaturas,
etc., permite não só um correto enquadramento dos nossos projetos ao nível da
ação local, como nos dá uma visão atual e global sobre as várias políticas e
linhas de intervenção social, cultural e económicas.
É uma sugestão que reitero e deixo aqui um
exemplo que poderia aplicar-se a um dos projetos apresentados neste espaço.
Numa
breve pesquisa e se houvessem candidaturas abertas:
Para
esta medida não se encontram abertas candidaturas (de momento), mas
encontramos outras de igual relevo ainda no Eixo3 do mesmo programa.
Fica a partilha.
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